10 de setembro de 2011

POLENTA DE COCO COM CAMARÕES

Eu tinha que postar aqui esta receita, é muito gostosaaaaa.




  1. Você vai pegar 500g de camarão fresco sem casca, nem rabo nem cabeça. Limpinho. Tempere com limão, sal e pimenta (tudo bem que o limão dá uma pré-cozida no camarão, tem gente que acha o fim, mas eu gosto de colocar, então eu coloco. Você pode colocar uma cachacinha também, fica ótemo). 
  2. Aí você vai ter o estressante trabalho de refogar uma cebola pequena cortada grosseiramente em um pouco de azeite, até ficar transparente. 
  3. Depois você vai ter que abrir uma lata de tomates pelados, com a faca fazer uns cortes nos pedaços dentro da própria lata mesmo e juntar o conteúdo da lata à cebola refogada, junte também os camarões (depois de ficarem uns 20 min marinando) e cozinhe por alguns minutos, não muitos, camarão cozinha rápido então no máximo em 6/8 minutos você já pode acertar os temperos e apagar o fogo.
  4. Agora você vai ferver 3 xícaras de leite de coco (porção para duas pessoas), que no caso eu usei o fresco, mas pode ser o de garrafinha também. 
  5. Enquanto ele está ali borbulhando, tempere o leite de coco com sal e pimenta do reino à gosto e acrescente uma xícara de farinha de milho (fubá, mas também pode usar flocão) mexendo sem parar até virar uma gororoba que solta do fundo da panela. 
  6. Apaga o fogo, mistura cheiro verde picado e se tiver, parmesão ralado.
  7. coloque em uma forma com furo no meio para moldar, esta é uma bem pequena, que já preparo em cada prato, coloca molho de camarão no meio. fica um prato lindo.

 Peguei no site receitas na rede

porfa




















Fingir que não faz falta.
Fingir que não faz mal.
Fingir que não magoou.
Fingir que não tá doendo.
Fingir que não tá doente.
Às vezes a gente confude tudo isso aí com "ser forte".
É que dá trabalho tentar resolver, então é mais fácil ir levando, fingindo e fingindo.
Mas ser forte é outra coisa.
Eu tô doente. Gripada pela milésima vez nesse mês. Mentira, é "só" a terceira.
E fingir que não estava mal e continuar vivendo como se nada tivesse acontecido só me fez piorar, óbvio.
O engraçado é que a gente não faz isso só com o nosso corpo. A gente faz com o coração também.
Mas... Até quando?
Até ele parar? Até ele endurecer de vez e se tornar amargurado?
Se ser forte é ser insensível, indiferente, então quero ser fraca.
Fraca pra perceber o menor sintoma, a dor mais sutil.
Fraca pra pedir ajuda, pedir remédio, "pedir arrêgo", como se costuma dizer.
Prefiro ser fraca e viva, do que forte e amortecida pela dureza do meu próprio orgulho.
Eu tenho dificuldade de pedir, sabe? Mas... Pedir não dói. Não mata. Aliás é o não pedir que mata.
Então, pidamos à vontade. Mesmo que seja apenas pra pedir "olhe nos meus olhos?", e,  principalmente, se for pra pedir desculpas.
Só é bom lembrar de pedir "por favor", porque né, educação é o mínimo.
E por falar em pedir, será que alguém aí pode me trazer uma xícara de chá de alho, com bastante mel e limão? Ah, e um analgésico também.
É que eu tô fraca, e só tenho forças pra pedir - por favor - que vocês esperem eu melhorar =)

P.S.: quem não se derrete com essa cara de pidão do gatinho do Shrek?

Texto http://www.pitadinha.com/